| hmin
O desespero do vice-lanterna Grêmio, que vem a Florianópolis precisando de uma vitória para aliviar a pressão do rebaixamento iminente, não está causando rebuliço no Figueirense. Para os jogadores alvinegros, o panorama e as dificuldades da partida de sábado, em Florianópolis, não dependem tanto da situação do adversário gaúcho, mas sim do próprio Figueira.
Para o zagueiro e capitão Márcio Goiano, recordista de atuações com a camisa alvinegra no atual grupo, com 209 partidas, só após o jogo vai ser possível saber se foi uma boa enfrentar o Grêmio com a corda no pescoço.
– Pode ser bom ou pode ser ruim. Vai depender só da gente. Temos que impor o nosso futebol. E jogar cada vez mais pressão em cima deles. Caso contrário, eles podem crescer e complicar o nosso lado – projetou.
Outro atleta experiente, o meia César Prates, concorda com Goiano e explica como a postura do time provocou resultados diferentes em um passado recente.
– Para mim, não interessa muito a situação do Grêmio. Enfrentamos o Flamengo e o Vasco e ambos precisavam muito da vitória. Contra o Flamengo, tivemos boa postura, e deu naquilo (vitória de virada por 3 a 2, com gol do próprio César). Já contra o Vasco, não repetimos a atuação anterior e perdemos – declarou.
Com 11 jogos ainda pela frente, o Figueira vive situação tranqüila na tabela. Está quase livre do rebaixamento e na 12ª posição, apenas uma atrás da 11ª em que terminou o Brasileiro de 2003. Mas isso não significa que os objetivos estejam esgotados.
– A cobrança por algo mais tem que continuar existindo, senão fica difícil vir até aqui treinar. Temos que continuar nos impondo metas enquanto for possível conquistá-las. Até para os jogadores se valorizarem nesta reta final – disse Márcio Goiano.
As informações são do Diário Catarinense.
Grupo RBS Dúvidas Frequentes | Fale Conosco | Anuncie | Trabalhe no Grupo RBS - © 2024 clicRBS.com.br Todos os direitos reservados.